Você entrou sem bater e permaneceu. Iluminou meu rosto, encontrou meu sorriso. Desenhou um brilho em meus olhos e criou novas sinfonias para meu coração dançar. Percorreu minha mente e protagonizou meus filmes. Ensinou palavras repletas de alegria às minhas mãos e passos descontraídos para meus pés. Fez com que meu organismo se transformasse em uma orquestra, em um equilíbrio e sinfonia perfeitos. Minhas mãos podiam valsar palavras belas e meu rosto podia reluzir um luz colorida. A vida ficou rosa e tudo tinha gosto de morango.
Você me rendeu. Assim. Sem pedir, sem perguntar.
Você entrou sem bater, permaneceu e saiu sem dar aviso. E, de repente, o que era meu tudo virou o meu nada. A sua ausência deixou uma ferida que dói à simples menção do seu nome. E que não tem previsão de cicatrização.
Você entrou sem bater, permaneceu, saiu sem dar aviso e deixou resquícios de uma felicidade breve. O amor pode ser cruel. Sim, pode ser sim.
Pode ser cruel, mas o importante é que cicatrize, certo?
ResponderExcluirBeijos e tenha um bom fim de semana!
Juliane
O amor cruel? Cruel somos nós. :(
ResponderExcluir1Cor.13:4~8 :)
Tens toda razão, Michel :/
ResponderExcluirO amor cruel? COM CERTEZA QUE EH CRUEL, MAS QUEM FAZ ELE CRUEL, nós mesmos!
ResponderExcluirah: MICHEL TEM RAZÃO! (nem tinha lido o dele ainda hahahah)
O amor é uma icognita... A melhor definição esta no livro de 1Co 13.1 até o renato russo colocou nas suas musicas.
ResponderExcluirPoucos tem esta visão.
Bjsss
Hubner Braz