segunda-feira, 12 de abril de 2010

Queria correr pelos campos e sentir o cheio de liberdade. Às vezes, se eu fechar os olhos, sentindo o vento contra o rosto, e escutando aquelas poucas músicas que despertam em mim algo próximo à leveza de estado, consigo sentir a liberdade se aproximando. São raros e preciosos momentos que eu aprecio, por me fazerem flutuar. Em poucos minutos, sinto como se pudesse voar, sem medo de cair, e caminhar pelas nuvens. A velocidade e a calma me invadem em conjunto, numa sensação curiosa e indescritível.

Queria que o mundo fosse o que ele diz ser. Ou simplesmente fosse simplificado.
Queria que as pessoas fossem o que dizem que são, e que halls de morango com chocolate tivesse mesmo o gosto de morango com chocolate.

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